Conheci um rapaz
Que era muito cara de pau
De nada tinha vergonha
E sempre atingia algum ideal.
Dirigia-se às moças
Pedindo-as em casamento
E ao levar os famosos foras
Prosseguia sem lamentos.
Quando chamado à atenção
Agia com a máxima naturalidade
E até com muita frieza
Era a sua real personalidade.
Fingia também, não escutar
Fazia-se desapercebido
E assim ia vivendo
Sabia como ser fingido.
Sempre fazia poucos casos
Das diversas situações
Falava e fazia cinicamente
Agia com diferentes ações.
Sabia como disfarçar
Até fingia não ver ou ouvir
Era muito dissimulado
E friamente sabia se exibir.
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)
Que era muito cara de pau
De nada tinha vergonha
E sempre atingia algum ideal.
Dirigia-se às moças
Pedindo-as em casamento
E ao levar os famosos foras
Prosseguia sem lamentos.
Quando chamado à atenção
Agia com a máxima naturalidade
E até com muita frieza
Era a sua real personalidade.
Fingia também, não escutar
Fazia-se desapercebido
E assim ia vivendo
Sabia como ser fingido.
Sempre fazia poucos casos
Das diversas situações
Falava e fazia cinicamente
Agia com diferentes ações.
Sabia como disfarçar
Até fingia não ver ou ouvir
Era muito dissimulado
E friamente sabia se exibir.
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)